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Menina sequestrada em Curitiba é localizada com vida em Campo Largo

Eloá foi encontrada entre o final da tarde e o começo da noite.

24/01/2025 às 21h28 Atualizada em 25/01/2025 às 08h02
Por: Redação Fonte: Bem Paraná
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Reprodução Instagram
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A menina Eloá Santos, que tem 1 ano e sete meses e havia sido sequestrada na quinta-feira (23 de janeiro), foi localizada nesta sexta (24).

A informação é da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná (Sesp-PR), que também informou que a criança está bem, sem nenhum ferimento aparente. Ela foi encontrada por policiais da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) e do grupo Tigre num cativeiro em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A responsável pelo rapto foi presa.

De acordo com o Coronel Hudson Teixeira, secretário de Segurança Pública do Paraná, a Eloá foi encontrada entre o final da tarde e o começo da noite.

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“E a pessoa que raptou essa menina está presa, está sendo feito o flagrante dela no Grupo Tigre”, destacou ainda ele, explicando que a polícia já tinha uma suspeita em relação a um dos veículos utilizados no sequestro, que estaria transitando por Campo Largo e que também teria tentado abordar outras crianças.

Nosso pessoal fez um trabalho em conjunto, localizou o veículo, localizou a residência, e a criança está salva”, celebrou o secretário. “É um momento de emoção, de felicidade, de orgulho, de orgulho dos policiais que servem a nossa polícia.

Eles que fizeram o trabalho, eles que localizaram o veículo, fizeram o monitoramento, o rastreio de todas as câmeras da região. Eles merecem os nossos aplausos e o meu agradecimento enquanto cidadão paranaense. Essa é a polícia que nós queremos.”

Agora, as investigações prosseguem para se descobrir se os criminosos envolvidos no caso Eloá têm ligação com outros crimes parecidos.

Recorde o caso

Eloá havia sido sequestrado no bairro Parolin. Segundo a Polícia Militar (PM), uma mulher teria se apresentado na casa da menina como uma agente da saúde, afirmando para a mãe da bebê que seria necessário realizar um exame de sangue devido a uma denúncia.

A mãe de Eloá, que tem 27 anos, foi então induzida pela suposta agente a ingerir um líquido que ela alegava fazer parte do procedimento do exame. No entanto, o líquido continha uma substância que dopou a mulher.

A falsa agente então convenceu a mãe a entrar em um carro branco, sem placas, junto com a filha. O veículo utilizado foi um Fiat branco.

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